domingo, 29 de setembro de 2013

MARAVILHOSO PASSEIO AOS PONTOS TURÍSTICOS DE NITERÓI

Agradecemos a Deus por mais este maravilhoso que ele nos proporcionou. Fizemos um passeio belíssimo, onde conhemos alguns pontos turísticos de nbiterói. Confraternizamos e praticamos um pouco de nossa arte o Tai Tai Chuan. Foi realmente maravilhoso e abençoado! Obrigada Senhor!



Nossa 1ª para no Museu de Arte Contemporânea de Niterói



Com uma arquitetura moderna, o Museu de Arte Contemporânea de Niterói – popularmente conhecido como MAC – é um projeto de Oscar Niemeyer inaugurado em 02 de setembro de 1996. Localizado no mirante da Boa Viagem, proporciona aos visitantes, além de ver as obras de arte, apreciar a vista panorâmica do lugar.























































FORTALEZA DE SANTA CRUZ



Fotos de Fortaleza de Santa Cruz, Niterói
Local dos canhões






O grupo Taichirajá e o Guia Turístico Gonçalves


Amiga Cema e Bete

Aluna Angela Arruda Comtemplando a natureza mais quwe deslumbrante





Na mira do canhão

Próximo ao Farol

No estacionamento da Fortaleza de Santa Cruz


Antigas Prisões

Patrick na Masmorra






Antigas Prisões



Grupo Taichirajá conhecendo o Fortaleza de Santa Cruz




Alunas Terezinha e Maria Regina

Adicionar legenda




Um dia realmente abençoado



Cema parabenizando Gina aniversariante do dia

Nosso Prof. Sidclei 


Aniversariantes do mês  Gina e Sr. Geraldo

Prof Sidclei lendo a mensagem para os aniversariantes




















FORTALEZA DE SANTA CRUZ

Em 1555, o pirata francês Nicolau Durand de Villegaigon montou duas bocas de fogo no pequeno promontório localizado à direita de quem entra na barra do Rio, controlando o canal, e alcançando com fogo os Fortes de Copacabana, laje, São João e Imbuí. Estava instalada a fortificação que seria dominada em 1567 pelo Governador-Geral Mem de Sá e elevada, no mesmo ano, à categoria de Bateria, por Salvador de Sá, que lhe deu o nome de Bateria de Nossa Senhora da Guia. Em 1599 impede-se, da fortificação, a entrada na baía de Guanabara da esquadra do corsário holandês Oliver Van Noorth.
Já em 1612, contando então com vinte bocas de fogo, passa a ser chamada de Fortaleza de Santa Cruz da Barra, tendo seu regimento aprovado em 24 de Janeiro de 1613 por D. Álvaro Silveira e Albuquerque Governador da cidade, que foi o responsável pela ordem de construção de cinco celas na rocha, com dois metros de altura e sessenta centímetros de largura, destinadas a presos políticos.
Durante todo o século XVIII e até o início do século XIX à Fortaleza é mantida em completo e permanente estado de guerra.
Em Dezembro de 1831 passa a funcionar como presídio político, contando com câmara de tortura e praça de enforcamento. Esta situação perdura até 1911 e a Fortaleza volta a ser presídio do Exército em 1968.
No século XIX, década de 60, as instalações são ampliadas: constroem-se duas ordens de casamatas (vinte no 1º andar e vinte e uma no 2º) e uma bateria com canhões de maiores calibres, erguem-se as muralhas, é concluída a reconstrução do paiol de pólvora e, ao lado do paiol grande, é construído um salão com mais de 200 m², com teto de pedras de granito abobadadas, talhadas a mão e ligadas com óleo de baleia, cal de mariscos triturados. Em 1882, a Fortaleza é dotada de enfermaria, farmácia e iluminação a gás carbônico.
Nessa ocasião, a Fortaleza sedia o quartel do 1º Batalhão de Artilharia a Pé, criado em 18 de Novembro de 1879. A 1º de Agosto de 1917 é criado o 1º Grupo de Artilharia de Costa. A 5 de Julho de 1922 a Artilharia bombardeia o Forte de Copacabana e a 4 de Novembro de 1924 responde ao bombardeio do encouraçado São Paulo que, entretanto, consegue transpor a barra. O último disparo produzido pelas tropas da Fortaleza de Santa Cruz foi um tiro de advertência, em 1955, contra o cruzador Tamandaré.
A Fortaleza de Santa Cruz, com seu complexo arquitetônico imponente e grandioso, causa ao observador o impacto do susto e o apaziguamento da beleza. As celas de prisioneiros, a lembrança das câmaras de tortura, as grades impenetráveis que miram a antiga forca vigiada por guarita interna, as marcas de fuzilamento no paredão, falam de tempos remotos e até mais recentes que devem ser documentados para não serem repetidos; a capela de Santa Bárbara, em estilo colonial, a visão do mar e do céu em eterno encontro e a presença da força do homem em construção que desafia a natureza, são elementos representativos da esperança de que a Fortaleza seja, para sempre, apenas isto: um documento histórico da capacidade humana, um lugar em que se veja a possibilidade de reverenciar o encontro da produção cultural, artística e artesanal com o mundo natural.

Em 1555, o pirata francês Nicolau Durand de Villegaigon montou duas bocas de fogo no pequeno promontório localizado à direita de quem entra na barra do Rio, controlando o canal, e alcançando com fogo os Fortes de Copacabana, laje, São João e Imbuí. Estava instalada a fortificação que seria dominada em 1567 pelo Governador-Geral Mem de Sá e elevada, no mesmo ano, à categoria de Bateria, por Salvador de Sá, que lhe deu o nome de Bateria de Nossa Senhora da Guia. Em 1599 impede-se, da fortificação, a entrada na baía de Guanabara da esquadra do corsário holandês Oliver Van Noorth.
Já em 1612, contando então com vinte bocas de fogo, passa a ser chamada de Fortaleza de Santa Cruz da Barra, tendo seu regimento aprovado em 24 de Janeiro de 1613 por D. Álvaro Silveira e Albuquerque Governador da cidade, que foi o responsável pela ordem de construção de cinco celas na rocha, com dois metros de altura e sessenta centímetros de largura, destinadas a presos políticos.
Durante todo o século XVIII e até o início do século XIX à Fortaleza é mantida em completo e permanente estado de guerra.
Em Dezembro de 1831 passa a funcionar como presídio político, contando com câmara de tortura e praça de enforcamento. Esta situação perdura até 1911 e a Fortaleza volta a ser presídio do Exército em 1968.
No século XIX, década de 60, as instalações são ampliadas: constroem-se duas ordens de casamatas (vinte no 1º andar e vinte e uma no 2º) e uma bateria com canhões de maiores calibres, erguem-se as muralhas, é concluída a reconstrução do paiol de pólvora e, ao lado do paiol grande, é construído um salão com mais de 200 m², com teto de pedras de granito abobadadas, talhadas a mão e ligadas com óleo de baleia, cal de mariscos triturados. Em 1882, a Fortaleza é dotada de enfermaria, farmácia e iluminação a gás carbônico.
Nessa ocasião, a Fortaleza sedia o quartel do 1º Batalhão de Artilharia a Pé, criado em 18 de Novembro de 1879. A 1º de Agosto de 1917 é criado o 1º Grupo de Artilharia de Costa. A 5 de Julho de 1922 a Artilharia bombardeia o Forte de Copacabana e a 4 de Novembro de 1924 responde ao bombardeio do encouraçado São Paulo que, entretanto, consegue transpor a barra. O último disparo produzido pelas tropas da Fortaleza de Santa Cruz foi um tiro de advertência, em 1955, contra o cruzador Tamandaré.
A Fortaleza de Santa Cruz, com seu complexo arquitetônico imponente e grandioso, causa ao observador o impacto do susto e o apaziguamento da beleza. As celas de prisioneiros, a lembrança das câmaras de tortura, as grades impenetráveis que miram a antiga forca vigiada por guarita interna, as marcas de fuzilamento no paredão, falam de tempos remotos e até mais recentes que devem ser documentados para não serem repetidos; a capela de Santa Bárbara, em estilo colonial, a visão do mar e do céu em eterno encontro e a presença da força do homem em construção que desafia a natureza, são elementos representativos da esperança de que a Fortaleza seja, para sempre, apenas isto: um documento histórico da capacidade humana, um lugar em que se veja a possibilidade de reverenciar o encontro da produção cultural, artística e artesanal com o mundo natural.
Local: Estrada Eurico Gaspar Dutra,s/nº- Jurujuba 
Tel.: 711-0462 
Visitação: Diariamente das 09:00 às 16:00 h. 


   Taichirajá 

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