Símbolos
apontam caminhos, mostram qualidades de que necessitamos, lembram quem
somos e como a vida pode ser mais leve. Símbolos são também objetos que
fazem mágica. Atraem a lembrança dos deuses, nos fazem dar a mão ao
infinito e nos tornam parte de todas as coisas. Certificam que o
Universo é bondade, apesar da confusão humana. Símbolos mostram que a
vida é um sonho e, mudando o pensamento, mudamos nosso mundo. Contemplar
um símbolo ajuda a arejar a mente, a enxergar e pensar outras coisas,
novas e melhores. Símbolos contam histórias, falam de guerreiros e
sábios, do valor da natureza e dos elementos, e de como somos parte
profunda de tudo isso.
Signos da mudança
Existem quatro formas de mudar para melhor seu destino, disse um mestre chinês. A primeira é fazer boas ações, o bem atrai o bem. A segunda é a auto-educação, se aperfeiçoar sempre. A terceira é atrair a boa sorte, pensando positivamente, aprendendo com as situações da vida. A última é cuidar dos nossos ambientes: a casa, a cidade, o planeta. Na China, essa última parte é feita de muitas maneiras. Uma das formas mais antigas é utilizar sím bolos, pois o conhecimento era passado pela arte, o que permanece até hoje: no guardanapo de papel, que vem com um poema impresso, nas flores simbólicas dos jardins, nas inscrições sagradas na face das montanhas, nos altares espalhados pelas ruas, nos áridos e opressores edifícios hipermodernos. Na China, especialmente, os objetos falam. Temos de ouvir com os olhos e ver com os ouvidos.
Verão, calor,
entusiasmo e irradiação. Todas as imagens de movimento ou dança,
pessoas ou animais, trazem consigo uma força de vida: o fogo. Como a
pintura do Galo Majestoso (ao lado), um símbolo de elegância,
produtividade e inteligência, boa para contemplar logo na entrada do
ambiente. Ou da Dança do Leão (acima), ritual chinês que, no ano-novo,
exorciza o mal e atrai a boa sorte. Na China, o leão é um protetor e,
como escultura, é colocado do lado de fora da casa.
Nos
momentos de escuridão (yin), apegue-se à luz (yang)... Yin e yang
falam da dualidade do mundo: terra/céu, feminino/masculino, morte/ vida,
água/fogo, repouso/atividade, nós/eles. Yin é montanha, estática. Yang,
água em movimento. O paraíso é o lugar onde yin e yang se encontram. Na
ilustração, os peixes indicam que essas duas forças que governam o Universo são vivas, criativas e criadoras.
Madeira
Existem
quatro formas de mudar para melhor seu destinoâ, disse um mestre
chinês. A primeira é fazer boas ações, o bem atrai o bem. A segunda é
a auto-educação, se aperfeiçoar sempre. A terceira é atrair a boa
sorte, pensando positivamente, aprendendo com as situações da vida. A
última é cuidar dos nossos ambientes: a casa, a cidade, o planeta. Na
China, essa última parte é feita de muitas maneiras. Uma das formas
mais antigas é utilizar sím bolos, pois o conhecimento era passado pela
arte, o que permanece até hoje: no guardanapo de papel, que vem com um
poema impresso, nas flores simbólicas dos jardins, nas inscrições
sagradas na face das montanhas, nos altares espalhados pelas ruas, nos
áridos e opressores edifícios hipermodernos. Na China, especialmente, os
objetos falam. Temos de ouvir com os olhos e ver com os ouvidos.
Metal
Verão, calor,
entusiasmo e irradiação. Todas as imagens de movimento ou dança,
pessoas ou animais, trazem consigo uma força de vida: o fogo. Como a
pintura do Galo Majestoso (ao lado), um símbolo de elegância,
produtividade e inteligência, boa para contemplar logo na entrada do
ambiente. Ou da Dança do Leão (acima), ritual chinês que, no ano-novo,
exorciza o mal e atrai a boa sorte. Na China, o leão é um protetor e,
como escultura, é colocado do lado de fora da casa.
Dragão
Dragão é o
nome ocidental deste ser fantástico, imaginário, que os chineses chamam
de Lun. No corpo de uma serpente, ele reúne qualidades de inúmeros
animais: olhos de lebre, rosto de camelo, escamas de carpa, orelhas de
touro, patas de tigre, chifres de veado... O dragão tem a força de todos
eles e, como vive naágua e na terra, voa e cospe fogo, ainda carrega em
si todos os elementos. Simboliza a natureza viva, que gera todas as
coisas.
Recolhimento,
inconsciente, sabedoria, sono, inverno. Nas pinturas chinesas, as
carpas falam da essência de vida que existe nas águas. Banhar-se nas
águas vivas de rios, mares e cachoeiras purifi ca o corpo e a
alma, ajuda a manter a saúde integral. Beber água de uma fonte vivifi-
ca o corpo. A contemplação de águas tranqüilas ajuda a desenvolver a
sen-sibilidade, e dizem que o sentir e o amor se aprimoram na presença
da água.
Lao Tsé
Que
um país seja pequeno e de escassa população que importa! E se suas
forças armadas fossem apenas de dez ou 100 homens, que nem usassem suas
armas. Deixemos seus habitantes viver em paz e cultivar seu torrão de
terra! Escreveu o sábio Lao Tsé. Mais de 25 séculos depois, a
mensagem do mestre ainda é atual.
Deusa
budista da compaixão e do perdão. É bem provável que Kwan Yin seja a
forma chinesa de uma divindade do Tibete: Tara, que teria chegado à
China com o budismo. Também está associada à suavidade,à amada mãe
divina, que cura e alivia sofrimentos, e aos sentimentos profundos.
Ainda se fala dela co mo uma representação visível
da natureza iluminada.
da natureza iluminada.
Fonte: Revista Bons Fluídos
by Taichirajá I
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"Em cada movimento o homem sábio
segue o caminho perfeito".
Lao Tsé
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